Hoje foi um dia para viver as impressões de um cansaço costumeiro.
Fadiga de todos os brasileiros diante de mais um final de dia comum, de trabalho, de responsabilidades, de pequenos e grandes aborrecimentos.
Cansaço de ter que seguir a mesma rotina de sempre e de não reproduzir a pseudo-lógica de nossos devaneios.
Nos confins dessa seqüência quase maquinal, chega-se à hora da verdade: o dia se foi.
E na hora da auto-escuta, derrama-se o corpo-a-corpo nos lençóis exaustos de tanta lamentação.
E são esses os nossos dias: fadiga cidadã.
Nossos tímpanos inflamados já estão inaudíveis, tapados para ouvir vãs promessas do uso que será feito do que nos pertence, em clamação misericordiosa, odienta e silenciosa por paz.
Fadiga de todos os brasileiros diante de mais um final de dia comum, de trabalho, de responsabilidades, de pequenos e grandes aborrecimentos.
Cansaço de ter que seguir a mesma rotina de sempre e de não reproduzir a pseudo-lógica de nossos devaneios.
Nos confins dessa seqüência quase maquinal, chega-se à hora da verdade: o dia se foi.
E na hora da auto-escuta, derrama-se o corpo-a-corpo nos lençóis exaustos de tanta lamentação.
E são esses os nossos dias: fadiga cidadã.
Nossos tímpanos inflamados já estão inaudíveis, tapados para ouvir vãs promessas do uso que será feito do que nos pertence, em clamação misericordiosa, odienta e silenciosa por paz.