Faz parte de hoje
Essa realidade de coisas vãs
A insensibilidade de metas cruéis
Que se desfazem diante dos fatos
É uma história sem narrador
Nem personagem
Só há um espectador: eu, de mim mesmo
Da minha brutalidade mórbida
Do meu eu finito, limitado pela minha imaginação
Que apesar de percorrer caminhos diversos
Me leva a uma só saída
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