A malícia dos tempos tem o peso de nossos ares
Nossos dons pervertidos...
se esvaem num vale de dor
Findam em piedade de si em si mesmo
É o imperfeito direito custoso dos dias
Temperança demais
A trepidez ecoa nas mãos: gafanhotos
O mal também tem suas leis
Meus escritos têm os laivos de uma liberdade benfazeja...e essas linhas são amor. Amar é isso: fazer versos e prosas, apenas e talvez!
sexta-feira, 18 de julho de 2008
Pensamento 2
Faz parte de hoje
Essa realidade de coisas vãs
A insensibilidade de metas cruéis
Que se desfazem diante dos fatos
É uma história sem narrador
Nem personagem
Só há um espectador: eu, de mim mesmo
Da minha brutalidade mórbida
Do meu eu finito, limitado pela minha imaginação
Que apesar de percorrer caminhos diversos
Me leva a uma só saída
Essa realidade de coisas vãs
A insensibilidade de metas cruéis
Que se desfazem diante dos fatos
É uma história sem narrador
Nem personagem
Só há um espectador: eu, de mim mesmo
Da minha brutalidade mórbida
Do meu eu finito, limitado pela minha imaginação
Que apesar de percorrer caminhos diversos
Me leva a uma só saída
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