
Completei um quarto de século nessa existência, nas vésperas do carnaval, ou para quem se antecipa nas comemorações, na quinta feira de carnaval.
Foi um aniversário diferente, o primeiro comemorado a caráter: fantasia, confetes, serpentinas, marchinha de carnaval, máscaras, etc.
Todos os anos, desde de criança, sentia um certo vazio no dia do aniversário, porque nunca caía numa data que eu estivesse na escola, ou era férias, ou não era dia da semana. Mas esse ano foi diferente, a comemoração tinha que ser triunfal, e foi. E o vazio foi todo preenchido com a minha alegria em estar viva, conforme a vontade D'ele.
Nem mesmo a limitação do meu pé direito, em recuperação, me impediu de caminhar, cozinhar e até dançar eu dancei...!
Ao contrário do que disse Marcelo Camelo, digo que nesse ano o carnaval não terá fim, pelo menos pra mim!!! "Olha a cabeleira do Zezé, será que que ele é? será que ele é, laiá laiá laiá..."